Hoje,
conversando com uma colega de trabalho, fiquei pensando na minha pequena
trajetória como professora e tenho total noção do monte de chão que ainda tenho
pela frente! E esse texto, ainda que trate de outro assunto, serviu-me como uma
excelente metáfora e me trouxe esperança:
“Eu costumava pensar que a falta de jeito de crianças pequenas aprendendo a andar era fofa. Agora eu observo com um ânimo diferente. Apesar de não haver nada de fofo na falta de jeito – assim como na pequenez – há algo muito atraente e empolgante em assistir crianças começando a aprender a andar. Elas o fazem tão mal e é tão claramente difícil e, da perspectiva da criança, pode até ser perigoso. Muitos adultos, mesmo muitas outras crianças mais velhas, imediatamente parariam de tentar fazer qualquer cosia que fizessem tão mal quanto andadores iniciantes andam. Mas os bebês continuam tentando. Eles são tão determinados, se esforçam tanto e estão tão empolgados que aprender a andar não é só um esforço e uma luta, mas uma aventura prazerosa.” (Holt)
“Eu costumava pensar que a falta de jeito de crianças pequenas aprendendo a andar era fofa. Agora eu observo com um ânimo diferente. Apesar de não haver nada de fofo na falta de jeito – assim como na pequenez – há algo muito atraente e empolgante em assistir crianças começando a aprender a andar. Elas o fazem tão mal e é tão claramente difícil e, da perspectiva da criança, pode até ser perigoso. Muitos adultos, mesmo muitas outras crianças mais velhas, imediatamente parariam de tentar fazer qualquer cosia que fizessem tão mal quanto andadores iniciantes andam. Mas os bebês continuam tentando. Eles são tão determinados, se esforçam tanto e estão tão empolgados que aprender a andar não é só um esforço e uma luta, mas uma aventura prazerosa.” (Holt)
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